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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Acrissul planeja trazer Paula Fernandes, Vitor & Leo e Zé Ramalho para Expogrande 2013



Mesmo sem a certeza de conseguir a autorização para realizar shows, a Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) já está realizando contatos com empresários e planeja uma agenda de “primeiro nível” para a ExpoGrande 2013. Os nomes mais cotados para realizar shows em Campo Grande, entre 11 e 21 de abril, são dos sertanejos Paula Fernandes, Vitor & Leo e de Zé Ramalho.

“Estamos trabalhando da melhor maneira possível para que ocorra a liberação dos shows, realizando as mudanças necessárias e também contando com o apoio do prefeito e dos vereadores da cidade”, afirmou Chico Maia, presidente da Acrissul.

A entidade recebeu, inclusive, o compromisso do prefeito Alcides Bernal (PP) e do presidente da Câmara Municipal, Mário César (PMDB), de que ocorrerá todo o empenho necessário para a realização dos shows, já que sem eles a Expogrante se fica com cara apenas de feira pecuária.

A Acrissul garante que está trabalhando para trazer nomes do primeiro escalão musical brasileiro para Campo Grande. “Estamos batalhando para ter Paula Fernandes, Vitor & Leo e Zé Ramalho, só para começar, e ainda vamos trazer mais, do mesmo padrão de qualidade”, frisou Maia.

A entidade já está em contato com os empresários dos artistas, e já tem um cronograma quase fechado da feira. A Acrissul aguarda agora a liberação, ou não, dos show no Parque de Exposições Laucídio Coelho.

Estudo

A pedido de Bernal, o procurador geral do município, Luiz Carlos Santini, irá tomar conhecimento do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que foi assinado entre a Acrissul e a administração do ex-prefeito Nelson Trad. “Iremos verificar a TAC para ver como poderá ser concedido o alvará de funcionamento de tal forma para que seja concedido com a autorização para realização dos shows. Vamos adequar o evento à legislação”, explicou.

Bernal ressaltou que a prefeitura e a Acrissul estão trabalhando para garantir a realização dos shows. “A importância do evento é incomensurável para Campo Grande do posto de vista econômico, cultural e gastronômico. É um momento de festa, que gera emprego e renda e Campo Grande se projeta para todo o mundo nesses 10 dias. Estamos trabalhando para que a festa tenha os shows”.

O presidente da Acrissul afirmou que readequações acústicas devem ser realizadas, além de adaptações para o horário de realização das apresentações musicais. “Iremos superar todos os entraves para garantir a realização dos shows. O principal material é a boa vontade e temos um homem [prefeito] na administração que entende que a Expogrande não é apenas voltada ao agronegócio e sim uma grande festa. Não tenho dúvida que será um grande sucesso”.

A 75ª Expogrande será realizada entre os dias 11 a 21 de abril, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande. 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Paula Fernandes é fenômeno de vendas no mercado musical

RIO - O ano de 2012 será lembrado como de recuperação da indústria fonográfica, aponta o "Relatório de Música Digital no Mundo", elaborado anualmente pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) e divulgado nesta terça-feira, 26. Com uma arrecadação mundial de US$ 16,5 bilhões, foi a primeira vez, desde 1999, que o mercado musical global registrou um aumento em sua receita bruta. O crescimento foi tímido, de apenas 0,3%, mas representa um grande avanço no setor que é um dos mais afetados pela pirataria. Dois fatores são apontados como os principais responsáveis por essa mudança: o aumento expressivo das vendas digitais e a expansão de mercados internacionais como a Índia e o Brasil.
Somente no mercado digital de música, houve um aumento de 9% de receita em relação ao ano anterior, fechando 2012 com US$ 5,6 bilhões de arrecadação. É o segundo ano consecutivo que as vendas digitais registram um crescimento acelerado, e já respondem por 34% de toda a arrecadação do setor.
Se em janeiro de 2011 os serviços de download e assinatura mensal estavam presentes em 23 países, hoje eles já atingem mais de 100. E dos 20 maiores mercados musicais, o Brasil figura entre os oito que registraram maior crescimento. "O Brasil tem grande importância nesse cenário porque, dos emergentes, é o que tem apresentado desde 2008 um quadro bastante interessante, de praticamente estabilidade no suporte físico, e que no mercado digital tem crescido de forma consistente nos últimos anos", diz o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), Paulo Rosa.
De acordo com a ABPD, o faturamento da indústria nacional apresentou crescimento de 5,13% em comparação a 2011, atingindo R$ 392,8 Milhões. O aumento de 83% nas receitas da área digital compensou com folga a queda de 10% nas vendas de CDs, DVDs e Blu-Rays, quando foram comercializadas 25 milhões de unidades em 2012.
Paulo Rosa explica que essa redução é, na verdade, um retorno ao patamar registrado em 2010, já que o faturamento do suporte físico em 2011 foi atípico em virtude de dois fenômenos de vendas, o padre Marcelo Rossi e a sertaneja Paula Fernandes. O crescimento das vendas digitais no Brasil é influenciado diretamente pela abertura do iTunes ao mercado nacional. Desde que a loja virtual passou a comercializar com clientes brasileiros, em dezembro de 2011, o número de downloads pagos passou de 2,3 milhões para 23,8 milhões.




terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Religiosos defendem Paula Fernandes e dizem que artista pode até psicografar

Rio -  ‘Eu acho que a gente nunca está sozinho, eu não componho sozinha’. A declaração da cantora Paula Fernandes no programa Show Business, da Band, está dando pano pra manga. Após receber críticas de membros da igreja Testemunhas de Jeová, a artista ganhou ontem apoio de seguidores do espiritismo.


Segundo o pai de santo Jair de Ogum, quando Paula fala que não anda sozinha está se referindo ao seu guia espiritual. “Na prática, a pessoa aprende a cultuar esse guia, você pode explicar tudo isso dizendo que é a fé. Ela tem fé que algum espírito do bem a acompanha. Ao dizer isso, ela declara sua espiritualidade, diz que tem um protetor”, analisa o religioso.

Para ele, a cantora pode ter condições de psicografar. “Quando você está escrevendo, você é levado, como Chico Xavier, você tem uma ajuda espiritual. A pessoa está lúcida, mas é movida por uma energia superior. É uma interferência espírita. Quando ela se entrega, os anjos dizem amém e produzem com ela essa coisa bonita e positiva. Ela tem a influência de uma vibração do bem que a ajuda a compor, mas quem está compondo é ela. A Paula é o instrumento dessa energia. Se não fosse ela, não teria nada. As duas partes trabalham juntas. Quando ela escreve, pode até ouvir alguma coisa, mas não se assusta, porque está vivendo esse momento”, finaliza ele, que elogia.


Diante das críticas recebidas pro evangélicos, o pai de santo elogia a postura da cantora de não esconder a sua religião. “Achei bonita a coragem dela de assumir ser espírita, porque a única religião que as pessoas escondem é a nossa. Estou solidário a ela em função do preconceito que está sofrendo”.

Sintonia com desencarnados
Hélio Ribeiro, diretor do Conselho Espírita do Rio de Janeiro, defende que Paula tem ajuda espiritual de cantores que já morreram. “Existem seres desencarnados ao nosso lado. Quem faz o bem tem seres bons e vice-versa. Por exemplo, cantores desencarnados podem auxiliá-la. Ela própria tem seu dom, e os espíritos podem ajudar. De acordo com a nossa sintonia mental e nossa moral, nós escolhemos a companhia espiritual. Essa ajuda se dá pela intuição. É o meio mais prático da ajuda espiritual. Pelo pensamento, a gente capta o pensamento do amigo espiritual”, analisa.
‘Intolerância não é de Deus, não é do Criador’
O interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, Ivanir dos Santos, se mostrou indignado com as ofensas que Paula Fernandes recebeu no Facebook — houve usuários que disseram ter aberto a porta para Satanás ao ouvir o CD/DVD da cantora.
“Acho que isso mostra o que é a intolerância religiosa: um desrespeito à opção da pessoa. Uma coisa é por convicção religiosa você não gostar de uma música, outra coisa é extrapolar isso a uma campanha de ódio. É inaceitável! Isso não é uma atitude religiosa, até porque o Cristianismo prega amor e respeito”, diz ele.

“Intolerância não é de Deus, não é do Criador, isso é da ignorância do ser humano”, completa. Sobre a ‘ajuda’ na composição, o religioso acredita em inspiração divina. “É como sentir amor, não dá para explicar. A fé não se explica. Cada um tem uma espiritualidade que pode influenciar”.


Fonte: O Dia

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Intolerância Religiosa: Basta!


Fomos surpreendidos por uma reportagem em que ficava claro o desrespeito a distinção entre as religiões a a ofensa a uma pessoa totalmente indefesa no assunto. Poucos dias atrás, a Paulinha deu uma entrevista, falando que acreditava no espiritismo, vivia a doutrina espírita e a mesma, justificava o seu dom. Hoje, foi divulgado um pequeno texto, ofendendo a cantora por ela escolher tal religião. Nós vivemos em um mundo em que a liberdade de expressão é válida para todos os seres humanos. Escolher ou não o espiritismo é questão de opção religiosa. Ser espírita é pregar a bondade e o amor. É saber que nós temos uma missão, que precisamos ajudar e ser ajudados. Precisamos doar e receber amor. Precisamos cheirar flores de caridade. É crer no mesmo Deus de todas as outras religiões. O espiritismo, nada mais é que uma doutrina. É a crença nesse e em outro mundo. É aceitar que nunca estamos sozinhos. Há pessoas ao nosso redor, invisíveis aos nossos olhos, mas nítidas a nossa Alma. 
Mas a questão não é só a religião. É que muitas das pessoas, usam o conhecimento inexistente pra julgar certo fato sem que ao menos saibam um pouco sobre o assunto. Defendem sua religião, como se fosse a única certeza de fé desse mundo. Vão a igreja escutar a palavra de Deus. Só escutar mesmo. Mas não colocá-la em prática! Do que adianta ir a igreja, mostrar crença a todos os outros se não somos crentes em Deus? De que adianta mostrar ao mundo todo a fé, se a verdadeira fé é inexistente pra o Deus? Ele é único e nos conhece por completo. Independente de ter religião ou não, ir a igreja ou não, a única coisa que importa é se você o tem no coração. É pra Ele que você precisa mostrar toda suas alegrias, todas as suas dores e toda sua fé. Ele é quem te move. Não adianta ficar julgando a opção religiosa dos outros. Afinal, ter Deus no coração é fundamental para os nossos dias tanto nessa como em outra vida. E se você o sente, sentirá também o perfume das flores e de todas as outras coisas boas que Ele nos mostra, dia a dia. Criticar não é nada mais que falta de conhecimento. É ignorância. E que fique claro que a fé que você tem não é visível aos outros. É visível apenas para você mesmo. Ela te mostra o quanto você é grande e te ensina que, ser grande, não é ser notado aos olhos dos outros, e sim, ser notado por si mesmo pelo amor que você tem na alma.

Por Maria Lua

#FamiliaPFContraOPreconceito

Paula Fernandes faz show no dia 13 de abril em Pinda

Está a venda o primeiro lote de ingressos com preço promocional para o show da cantora Paula Fernandes já está a venda.


O show da cantora sertaneja está previsto para o dia 13 de abril, a partir das 20h, no Ginásio da Ferroviária.
Os ingressos estão a venda na Secretaria do Clube, Churrascaria Gramado e em outras lojas parceiras do evento.
O primeiro lote Pista e Arquibanca está saindo por R$ 50 para associados e R$ 60 para não sócio, até 1º de março.
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (12) 3643-4001 ou 2126-4444.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Paula Fernandes relembra as férias e o frio da cidade de Boston: 'Ri demais'


Do calor das baladas sertanejas para o frio da cidade de Boston, nos Estados Unidos: Paula Fernandes curtiu uma viagem cheia de neve lá fora. A cantora publicou as fotos das férias geladas em seu perfil do Twitter neste domingo, 17.
''Boa tarde! Mais fotos das minhas férias! Essa aqui foi durante uma guerrinha de neve a caminho de Boston! Ri demais!'', escreveu na legenda de uma das imagens.


domingo, 17 de fevereiro de 2013

‘Infeliz, nunca fui; eu fiquei doente’, afirma Paula Fernandes

“É um choro que não cessa, um sono e um apetite que não volta”.  Quem vê Paula Fernandes nos palcos nunca imaginaria que essa era a sua rotina na adolescência.
A cantora teve depressão e não acreditava que uma menina de 17 anos poderia estar com a doença.  Durante o período de dois a três anos, Paula deu um tempo na carreira musical e até chegou a fazer um curso de secretariado. Além da depressão, ela também tinha crises de pânico e o simples barulho de uma sirene já lhe provocava medo.
A depressão tem como sintomas a falta de prazer e o sentimento de tristeza profunda. Foi assim que Paula começou a saber que algo estava errado. “Percebi que alguma coisa não estava bem, perdi o apetite, quase não dormia, chorava muito e vivia angustiada”, disse, em entrevista por telefone ao Fantástico, depois de saber que o programa trataria dessa doença no quadro “Males da Alma”.
Paula acredita que teve depressão por causa de seu estilo de vida quando muito jovem. “Eu não fui uma menina comum. Em vez de ir às festinhas, eu era o evento. Eu sentia falta de algo que não sabia o que era. Me relacionar com as pessoas, ter um namorado. Eu não culpo ninguém, mas foi uma consequência das minhas escolhas pela carreira”, contou.
Paula começou a investir na carreira musical aos oito anos e recebeu muitos ‘não’ no começo. Durante a adolescência, a falta de uma vida considerada ‘normal’ pesou e a cantora teve depressão aos 16. “A primeira lembrança que eu tenho é de quando eu tinha 16 anos e comecei a ter uma pequena arritmia. Ninguém acreditava que isso poderia ser sintoma de uma crise de pânico”, conta.
Depois de aceitar o tratamento, Paula começou a tomar os remédios.  “A fase mais difícil é a que você está ignorante sobre o que está sentindo. Acha que vai morrer e não sabe o que está acontecendo. Outra fase é a em que você começa a melhorar, mas não acredita nisso até tomar confiança”, disse.
A cantora deixou o quadro depressivo há cerca de dez anos, mas até hoje faz terapia e se preocupa em manter uma vida saudável. Para ela, o mais importante é acabar com o preconceito e assumir a doença.
“Para aquelas que desconfiam, a primeira coisa que tem que fazer é perder o preconceito. E para aquelas que já descobriram, é continuar o tratamento. O preconceito é o maior dos problemas. Qualquer pessoa pode ter depressão e muita gente jura de pé junto que não tem. Isso é um dos maiores problemas!”, disse.
Se Paula não tivesse aceitado o tratamento, as coisas poderiam ser diferentes, segundo ela. “Eu não estaria aqui, teria feito alguma bobagem”, conta. A cantora também afirma que nunca pensou em se matar: “Eu nunca teria coragem, e uma coisa que não perdi foi a consciência”.
Hoje, ela considera que a doença foi um impulso na carreira e serviu de fortalecimento. “Infeliz, nunca fui; eu fiquei doente”, afirmou.