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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Mauricio Santini sobre a canção Jeito de Mato:


ESTES NOSSOS JEITOS DE MATO QUE JAMAIS SE PERDEM...

Eu não deveria escrever nada porque uma imagem vale mais do que mil palavras.

Muita gente me pergunta a razão pela qual escrevi a letra da canção "Jeito de Mato".
Muitos "achismos" dão, erroneamente, conta que era coisa de um homem apaixonado... Ledo engano. 
Todavia, basta olhar para os olhos e perceber a simplicidade de um sorriso quase imaculado.

Ali os meus olhos também estavam.
Ali as nossas almas se encontraram.
E o meu coração tinha que perpetuar esta história.

História de amor sim, mas um amor simples e natural.

No entanto, apesar de muita coisa ter se perdido no tempo, a essência do que somos jamais se perdeu.
Eu percebo muito este "jeito de mato" em diversas pessoas que eu conheço.
Percebo ainda mais numa pessoal em especial.

Mas, nada pode apagar o sol da lembrança de um belo dia!

Podemos colocar as nossas máscaras convencionais e sociais, mas a alma permanece intacta e o coração é como um cofre inviolável!

Este perfume da terra, esta natureza que me encanta. Eu quero sinceramente unir a minha vida a isso!

E por mais que o calendário nos encha de festas, de convenções e de sorrisos programados, o amor será intensamente preservado porque é uma das únicas coisas que é verdadeira. Vale a Pena!!!

Uma foto posada, um vestido decotado, um mundo pela frente!
Nada apaga a joia que cintila em nosso peito.

É que a estrela não precisa de nada para poder brilhar, ela pulsa por si própria.
Ela é apenas amor.



Um comentário:

  1. Otário! Pensou que fazendo um poeminha pra Paula Fernandes iria conquistar ela, se ferrou! Mané, otário!

    Alfonsus Orlandis

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