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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

De turnê no exterior a brigas na Justiça, música sertaneja passou 2012 entre tapas e beijos

O ano de 2012 se encerra para a música sertaneja como um período de consolidação. Sertanejos dominaram os programas de televisão, reforçaram o poder nas rádios e houve ainda quem reafirmasse destaque no exterior, a exemplo de Michel Teló e Gusttavo Lima. O "Camaro Amarelo", o "Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha" e o "Lê Lê Lê" viraram hits nacionais, cantores investiram em casas noturnas dedicadas ao tema e o estilo musical atingiu uma hegemonia até então inédita.
Por outro lado, contrastando com as marcas positivas, o clima de "paz e amor" tão zelado pelos artistas saiu de cena em alguns momentos por conta de depoimentos polêmicos, desabafos e brigas judiciais que ganharam destaque na mídia. E, assim, mostraram que nem tudo são flores dentro da nova música sertaneja. 
Sucesso sertanejo no exterior (Paula Fernandes)
A ala feminina foi representada por Paula Fernandes que, após encerrar 2011 com o CD/DVD mais vendido do país, foi testar sua popularidade em Portugal. E, lá, figurou entre os três artistas mais vendidos do país. "Eu nunca imaginei que pudesse ser desse jeito. Sabia das vendas, que o disco era sucesso, mas cheguei lá e as pessoas me reconheciam. Entrei pra fazer o show e não aguentei, chorei vendo a casa lotada de portugueses cantando o meu repertório inteiro", disse ela ao UOL.
Mapa dos sertanejos pelo mundo:
Declarações polêmicas (Paula Fernandes)
Enquanto isso, na sala de Justiça...

A disputa judicial envolvendo Paula Fernandes e a Talismã, empresa da qual o cantor Leonardo é um dos donos, ganhou notoriedade pública. Paula decidiu encerrar sua parceria com a produtora, alegando que seu contrato acabaria em dezembro deste ano. A Talismã, na Justiça, ainda defende que o fim do acordo é apenas em 2014.

Os dois artistas tentaram colocar panos quentes no assunto, mas a situação vinha à tona em toda aparição pública deles. "A gente nunca tem controle sobre essas notícias, então precisamos tentar levar da melhor forma. Eu sempre tento explicar que tudo o que aconteceu é uma relação entre um artista e uma empresa. Já disse e repito que sigo admirando o Leonardo, e que toda essa situação é uma questão de negócios", defendeu Paula.




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